Olá, pessoas
em minhas buscas pela minha fiel companheira a internet, encontrei um site excelente para os estudos de ciências, onde encontrei diversar experiencias fisicas, quimicas entre outras coisas maravilhosas e detalhe, postagens de videos descrevendo como realiazar as experiencias e experimentos Eu adoreiiii
Visite voce tambemm
http://cienciatube.blogspot.com.br/
Hágata Correia.
Olá,resolvi criar este espaço devido a uma grande paixao que tenho relacionado aos estudos da Biologia e a todas as suas especificidades. Desejo a todos que sejam muito Bem Vindo e que este veiculo seja muito utilitario.
31 de jul. de 2012
O que é o fator Rh, e como ele afeta minha gravidez
Qual é meu fator Rh?
No início do pré-natal, o médico vai
pedir vários exames de sangue de rotina, e um deles é o de tipagem
sanguínea, para descobrir qual é seu grupo sanguíneo (A, B, AB ou O) e
se você é fator Rh positivo ou negativo. Quem é Rh positivo possui uma
proteína chamada antígeno D na superfície dos glóbulos vermelhos. Quem
não tem esse antígeno é Rh negativo.
A maioria das pessoas é Rh positivo, mas a frequência varia de acordo com a raça. Entre a população caucasiana mundial, a proporção é de 85 por cento, mas ela é de 94 por cento entre os africanos e de cerca de 90 por cento entre os asiáticos. No Brasil, por volta de 95 por cento da população é Rh positivo.
O fator Rh só é importante na gravidez se a mãe for Rh negativo e o bebê for Rh positivo (a criança pode herdar essa característica se o pai for Rh positivo). Se o sangue do bebê entrar na sua corrente sanguínea, seu sistema imunológico pode reagir contra o antígeno D do sangue do bebê, como se ele fosse um "invasor", e produzir anticorpos contra ele.
Esse fenômeno é conhecido como "sensibilização" e, embora normalmente não cause problemas numa primeira gravidez, se você ficar grávida de novo e o bebê também for Rh positivo, os anticorpos do seu sistema imunológico podem atravessar a placenta e atacar as células do sangue do bebê, provocando anemia, icterícia ou, em casos mais graves, insuficiência cardíaca ou hepática na criança. O problema recebe o nome de doença hemolítica perinatal, ou eritroblastose fetal.
A maioria das pessoas é Rh positivo, mas a frequência varia de acordo com a raça. Entre a população caucasiana mundial, a proporção é de 85 por cento, mas ela é de 94 por cento entre os africanos e de cerca de 90 por cento entre os asiáticos. No Brasil, por volta de 95 por cento da população é Rh positivo.
O fator Rh só é importante na gravidez se a mãe for Rh negativo e o bebê for Rh positivo (a criança pode herdar essa característica se o pai for Rh positivo). Se o sangue do bebê entrar na sua corrente sanguínea, seu sistema imunológico pode reagir contra o antígeno D do sangue do bebê, como se ele fosse um "invasor", e produzir anticorpos contra ele.
Esse fenômeno é conhecido como "sensibilização" e, embora normalmente não cause problemas numa primeira gravidez, se você ficar grávida de novo e o bebê também for Rh positivo, os anticorpos do seu sistema imunológico podem atravessar a placenta e atacar as células do sangue do bebê, provocando anemia, icterícia ou, em casos mais graves, insuficiência cardíaca ou hepática na criança. O problema recebe o nome de doença hemolítica perinatal, ou eritroblastose fetal.
Como o sangue do bebê entra no meu sangue?
Em determinadas circunstâncias, o sangue do bebê pode se misturar com o seu, provocando a sensibilização:
• Se você tiver uma gravidez ectópica, ou tubária
• Em caso de sangramento vaginal ou aborto espontâneo após 12 semanas de gravidez
• Na realização de exames invasivos como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese
• Se você sofrer um forte impacto na barriga durante a gravidez
Durante o parto, é muito provável que seu sangue e o do bebê entrem em contato, especialmente em caso de cesariana, de um parto normal difícil ou de remoção manual da placenta.
• Se você tiver uma gravidez ectópica, ou tubária
• Em caso de sangramento vaginal ou aborto espontâneo após 12 semanas de gravidez
• Na realização de exames invasivos como a biópsia do vilo corial ou a amniocentese
• Se você sofrer um forte impacto na barriga durante a gravidez
Durante o parto, é muito provável que seu sangue e o do bebê entrem em contato, especialmente em caso de cesariana, de um parto normal difícil ou de remoção manual da placenta.
É possível evitar a presença dos anticorpos anti-Rh?
Se você produzir os anticorpos uma vez,
eles permanecerão para sempre no seu sangue, por isso é importante
evitar que eles sejam produzidos. Felizmente é possível fazer isso com
uma substância chamada imunoglobulina anti-D, que é dada na forma de
injeção muscular, normalmente na coxa.
Essa espécie de vacina age destruindo rapidamente qualquer célula do bebê que esteja na sua circulação, antes que você comece a produzir anticorpos. Isso significa que você não terá anticorpos que possam causar a eritroblastose fetal, nem nesta gravidez nem nas posteriores.
A vacina anti-D vem sendo usada há muitos anos, e pode ser aplicada sempre que houver alguma possibilidade de sensibilização.
Se você já possui os anticorpos (o que pode ser verificado num exame de sangue), não receberá a vacina, porque ela só tem utilidade para evitar a fabricação de anticorpos -- não destrói os que já existam.
Essa espécie de vacina age destruindo rapidamente qualquer célula do bebê que esteja na sua circulação, antes que você comece a produzir anticorpos. Isso significa que você não terá anticorpos que possam causar a eritroblastose fetal, nem nesta gravidez nem nas posteriores.
A vacina anti-D vem sendo usada há muitos anos, e pode ser aplicada sempre que houver alguma possibilidade de sensibilização.
Se você já possui os anticorpos (o que pode ser verificado num exame de sangue), não receberá a vacina, porque ela só tem utilidade para evitar a fabricação de anticorpos -- não destrói os que já existam.
Como vou saber se tenho os anticorpos anti-RH?
Seu médico vai pedir um exame de sangue
logo que você engravidar, para verificar a presença de anticorpos, e um
novo exame por volta de 28 semanas de gravidez. Se forem detectados
anticorpos, sua gestação será monitorada para detectar possíveis sinais
de anemia no bebê.
O que acontece quando o bebê nasce?
Logo depois do nascimento, é realizado um
exame de sangue no bebê para determinar o tipo sanguíneo e o fator Rh. A
amostra de sangue é tirada do cordão umbilical.
Se o bebê for Rh positivo, você receberá outra injeção de imunoglobulina anti-D. Ela deve ser aplicada no máximo até 72 horas após o parto para que sua resposta imunológica não seja acionada. Seu sangue também será testado logo depois do parto para detectar a presença de anticorpos.
Caso sejam encontradas grandes quantidades, pode ser necessária uma dose maior de imunoglobulina anti-D. Se o bebê for Rh negativo como você, a vacina não será necessária.
No caso de eritroblastose fetal já instalada, ou seja, se não tiverem sido tomados os cuidados de prevenção durante a gestação, o tratamento no bebê inclui transfusões de sangue.
Se o bebê for Rh positivo, você receberá outra injeção de imunoglobulina anti-D. Ela deve ser aplicada no máximo até 72 horas após o parto para que sua resposta imunológica não seja acionada. Seu sangue também será testado logo depois do parto para detectar a presença de anticorpos.
Caso sejam encontradas grandes quantidades, pode ser necessária uma dose maior de imunoglobulina anti-D. Se o bebê for Rh negativo como você, a vacina não será necessária.
No caso de eritroblastose fetal já instalada, ou seja, se não tiverem sido tomados os cuidados de prevenção durante a gestação, o tratamento no bebê inclui transfusões de sangue.
http://brasil.babycenter.com/pregnancy/complicacoes/fator-rh
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
30 de jul. de 2012
As sete verdades do bambu
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
-Vovô, corre aqui! Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com vento e com chuva, e este bambu tão fraco continua de pé ?
-Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
(Padre Léo)
-Vovô, corre aqui! Me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com vento e com chuva, e este bambu tão fraco continua de pé ?
-Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
(Padre Léo)
28 de jul. de 2012
Soneto De Separação
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente
A ESCOLA
"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
Paulo Freire
"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
Paulo Freire
OS ASTROS DA AMIZADE
Essa atividade visa promover o conhecimento das
pessoas, o entrosamento, a descontração e o despertar da sensibilidade
no grupo participante. Esta dinâmica poderá ser usada para qualquer
trabalho feito em grupo: O importante é que toda a equipe esteja
motivada e interessada em participar. O número mínimo de participantes é
9. Quanto maior for o número de pessoas, melhor será o resultado.
Deverá ter um narrador.
Material necessário: cartõezinhos com os nomes dos astros: REI SOL, LUA, TERRA. MARTE, ESTRELA, SATURNO, PLUTÃO, MERCÚRIO E NETUNO.
Desenvolvimento: Os participantes reúnem-se formando um círculo. A quantidade de cartões para cada astro é de acordo com o número de pessoas dividido por 9 (quantidade de astros). Cada pessoa, no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será . O papel de cada um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador. Lembrando-se de que todas as tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e, cada vez que é citado um astro, a pessoas que possui o cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará a seu lugar e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.
A voz do narrador:
OS SEGREDOS DO UNIVERSO
Certa vez, no reino do Rei Sol, estavam todos os planetas e astros do universo reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características específicas, posicionavam-se uns muito longe e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele pronunciou: O tema em questão será “O QUE É AMIZADE?”
Todos se prepararam. Ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era um tesouro extremamente valioso.
O CONGRESSO
O primeiro a falar foi o Rei Sol que começou dizendo que amizade era distribuir apertos de mão a quem encontrava. Todos os astros concordaram e começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se, identificando-se.
A Lua, logo em seguida levantou-se e disse que ser amigo era sorrir sempre. Ela sorriu e como um eco, todo o grupo fez o mesmo.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
Plutão interferiu dizendo que a amizade era muito mais, era também falar uma palavra de carinho e de estímulo ao amigo do lado. Elogios, votos de sucesso, reconhecimento, felicitações e votos de saúde e paz se espalharam entre os participantes. Uns encorajavam, outros anunciavam, todos se comunicavam.
Marte, na sua vez de falar, disse que amizade é caminhar junto de seus amigos. E, em ritmos diferentes, os passos, a harmonia e o balanço dos participantes iam nascendo no caminhar lado a lado com os amigos.
A Estrela disse que ser amigo é saber ouvir o outro. E todos começaram a escutar os cochichos íntimos dos amigos, segredos de dor, desabafos, sonhos e mágoas foram nesse momento confessados ao “pé do ouvido”.
Saturno com sua voz alta e clara disse que se demonstra a amizade quando somos flexíveis. Quando podemos nos mexer para todos os lados, como dança folclórica que tem remelexo, caracol e passa-passa. Todo o grupo começou a dançar.
Mercúrio tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarravam-se na confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, Netuno disse empolgado que ser amigo é dizer sempre; “ Como é bom estar aqui com vocês!” e todos repetiam o mesmo; “COMO É BOM ESTAR AQUI COM VOCÊS!”
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar acontecendo. Devemos saber encara-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos relacionamentos. E este é o grande segredo do universo!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A dramatização de todos os movimentos faz com que o grupo se aproxime e demonstre carinho, amor e amizade, conseguindo transmitir esses sentimentos ao outro que nunca teve coragem de manifesta-los. Todos descobrem sentimentos que estavam ocultos e, dessa forma, deixam que se tornem explícitos. Os sentimentos, as relações de amizade e a forma de ver e entender o grupo tornam-se maduras, enriquecedoras e produtivas.
Material necessário: cartõezinhos com os nomes dos astros: REI SOL, LUA, TERRA. MARTE, ESTRELA, SATURNO, PLUTÃO, MERCÚRIO E NETUNO.
Desenvolvimento: Os participantes reúnem-se formando um círculo. A quantidade de cartões para cada astro é de acordo com o número de pessoas dividido por 9 (quantidade de astros). Cada pessoa, no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será . O papel de cada um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador. Lembrando-se de que todas as tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e, cada vez que é citado um astro, a pessoas que possui o cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará a seu lugar e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.
A voz do narrador:
OS SEGREDOS DO UNIVERSO
Certa vez, no reino do Rei Sol, estavam todos os planetas e astros do universo reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características específicas, posicionavam-se uns muito longe e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele pronunciou: O tema em questão será “O QUE É AMIZADE?”
Todos se prepararam. Ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era um tesouro extremamente valioso.
O CONGRESSO
O primeiro a falar foi o Rei Sol que começou dizendo que amizade era distribuir apertos de mão a quem encontrava. Todos os astros concordaram e começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se, identificando-se.
A Lua, logo em seguida levantou-se e disse que ser amigo era sorrir sempre. Ela sorriu e como um eco, todo o grupo fez o mesmo.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
Plutão interferiu dizendo que a amizade era muito mais, era também falar uma palavra de carinho e de estímulo ao amigo do lado. Elogios, votos de sucesso, reconhecimento, felicitações e votos de saúde e paz se espalharam entre os participantes. Uns encorajavam, outros anunciavam, todos se comunicavam.
Marte, na sua vez de falar, disse que amizade é caminhar junto de seus amigos. E, em ritmos diferentes, os passos, a harmonia e o balanço dos participantes iam nascendo no caminhar lado a lado com os amigos.
A Estrela disse que ser amigo é saber ouvir o outro. E todos começaram a escutar os cochichos íntimos dos amigos, segredos de dor, desabafos, sonhos e mágoas foram nesse momento confessados ao “pé do ouvido”.
Saturno com sua voz alta e clara disse que se demonstra a amizade quando somos flexíveis. Quando podemos nos mexer para todos os lados, como dança folclórica que tem remelexo, caracol e passa-passa. Todo o grupo começou a dançar.
Mercúrio tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarravam-se na confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, Netuno disse empolgado que ser amigo é dizer sempre; “ Como é bom estar aqui com vocês!” e todos repetiam o mesmo; “COMO É BOM ESTAR AQUI COM VOCÊS!”
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar acontecendo. Devemos saber encara-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos relacionamentos. E este é o grande segredo do universo!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A dramatização de todos os movimentos faz com que o grupo se aproxime e demonstre carinho, amor e amizade, conseguindo transmitir esses sentimentos ao outro que nunca teve coragem de manifesta-los. Todos descobrem sentimentos que estavam ocultos e, dessa forma, deixam que se tornem explícitos. Os sentimentos, as relações de amizade e a forma de ver e entender o grupo tornam-se maduras, enriquecedoras e produtivas.
AMAE EDUCANDO 1997
27 de jul. de 2012
Estresse e excesso de peso podem provocar infertilidade
A dificuldade para ter filhos pode acontecer por uma série de motivos.
Segundo estimativas dos médicos, na metade das vezes o problema é com a
mulher. Em 35% dos casos, é o homem que apresenta alguma dificuldade.
Nos outros casos, ou não há um motivo aparente ou aparece alguma causa
mais rara.
A endometriose é considerada hoje a principal causa de infertilidade,
não só entre as mulheres. O endométrio é a mucosa que reveste a camada
interna do útero. Na endometriose, essa mucosa se forma em outras partes
do corpo.
A doença causa uma alteração hormonal, o que faz com que a mulher ovule
menos. As trompas, que ligam o ovário ao útero, tendem a grudar em
outros órgãos e ficar estáticas, o que dificulta a chegada dos óvulos.
Por fim, mesmo quando o óvulo é fecundado e chega ao útero, ele tem
dificuldade para se fixar na parede do útero. A soma desses fatores faz
da endometriose um potencial empecilho à fertilidade.
O exame que identifica a doença é chamado de histeroscopia. Ele permite
ver dentro do útero e identificar também problemas como o pólipo e o
mioma.
Em muitos casos, a endometriose pode ser resolvida por uma cirurgia
chamada laparoscopia. Ela também é indicada para quem tem as trompas
obstruídas ou aderências intestinais que atrapalhem a fecundação.
Nas mulheres que não têm a doença, em que o endométrio é formado dentro
do útero, ele é naturalmente expelido a cada vez que não ocorre a
gravidez – isso é a menstruação. Esse processo de eliminação pode ser
acompanhado de dor, a famosa cólica.
A cólica deixa de ser normal quando impossibilita a mulher de exercer
suas atividades normais do cotidiano ou quando dura mais de três dias.
Nesses casos, é melhor procurar um médico, pois ela pode ser o sinal de
algum problema – como a própria endometriose.
Estresse e excesso de peso
O estresse e o excesso de peso, dois problemas que refletem em quase todas as funções do corpo humano, também têm seu efeito sobre a fertilidade. Tanto nos homens quanto nas mulheres, o excesso de peso altera as taxas de hormônios ligados à reprodução.
O estresse e o excesso de peso, dois problemas que refletem em quase todas as funções do corpo humano, também têm seu efeito sobre a fertilidade. Tanto nos homens quanto nas mulheres, o excesso de peso altera as taxas de hormônios ligados à reprodução.
Mulheres magras demais também podem apresentar dificuldades para
engravidar. A falta de gordura no corpo inibe a produção de hormônios
essenciais na reprodução, como o estrógeno.
Nos homens, a preocupação estética exagerada também pode causar
infertilidade – o uso de anabolizantes prejudica o funcionamento dos
testículos, resultando em uma produção de espermatozoides com baixa
quantidade e capacidade de fecundação.
Já o estresse causa infertilidade porque bloqueia a comunicação
hormonal e interfere no processo de ovulação das mulheres. Nos homens,
causa problemas de impotência, dificuldades de ejaculação e alterações
na qualidade dos espermatozoides.
Exames
Há uma série de exames disponíveis para testar a fertilidade do casal. Veja a lista abaixo:
Há uma série de exames disponíveis para testar a fertilidade do casal. Veja a lista abaixo:
Mulheres
- Exame de sangue: verifica os hormônios, a sorologia e doenças imunológicas.
- Cariótipo (exame de sangue): avalia se há alterações cromossômicas, que podem causar problemas reprodutivos do casal, como infertilidade, abortamentos de repetição e má-formação do bebê. Caso sejam diagnosticadas alterações cromossômicas, é possível programar um tratamento específico.
- Avaliação dos órgãos reprodutores: vagina, colo do útero, endométrio e trompas.
- Histerossalpingografia: este exame normalmente é solicitado após um ano de tentativa de engravidar. Ele avalia a cavidade uterina para verificar se há pólipos, miomas e aderências e também se as trompas estão obstruídas ou com alguma inflamação.
- Histeroscopia: este exame só é realizado quando o médico identifica alterações na cavidade uterina, como infecções, más-formações, aderências, pólipos e miomas.
- Culturas vaginais: pesquisa se há alguma infecção vaginal, pois algumas bactérias impedem a gravidez.
- Ressonância, videolaparoscipia e ultrassom específico: esses exames só são solicitados quando a mulher tem endometriose.
Homens
- Espermograma: exame feito em laboratório que detecta a quantidade, qualidade e morfologia do esperma liberado pelo homem durante a ejaculação.
- Cariótipo (exame de sangue): avalia se há alterações cromossômicas que possam causar problemas reprodutivos do casal, como infertilidade, abortamentos de repetição e má-formação do bebê. Caso sejam diagnosticadas alterações cromossômicas, é possível programar um tratamento específico.
Nas principais cidades brasileiras, hospitais públicos oferecem
tratamento de fertilidade. Separamos alguns exemplos de hospitais que
fazem isso, mas esses não são os únicos:
- Centro de Reprodução Assistida do Hospital Regional da Asa Sul
(HRAS), antigo HMIB, em Brasília, vinculado à secretaria de saúde do DF;
- Centro de Referência em Saúde da Mulher, antigo Hospital Pérola Byington, em São Paulo, vinculado à secretaria de saúde do Estado de São Paulo;
- Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIPE), em Recife, uma instituição filantrópica de caráter público;
- Hospital Universitário de Ribeirão Preto/USP/SP;
- Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp);
- Hospital das Clínicas de São Paulo.
- Centro de Referência em Saúde da Mulher, antigo Hospital Pérola Byington, em São Paulo, vinculado à secretaria de saúde do Estado de São Paulo;
- Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIPE), em Recife, uma instituição filantrópica de caráter público;
- Hospital Universitário de Ribeirão Preto/USP/SP;
- Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp);
- Hospital das Clínicas de São Paulo.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/07/estresse-e-excesso-de-peso-podem-provocar-infertilidade.html
26 de jul. de 2012
O Casamento entre Primos Podera Gerar Filhos ???
casamento entre primos é tabu em grande parte do mundo. Nos Estados
Unidos, 31 dos 50 Estados consideram ilegal a união entre primos de
primeiro grau ou o permite somente em determinadas circunstâncias. No
Brasil, não existe proibição legal. O casamento consanguíneo encontra
resistência por parte da igreja católica. Aproximadamente 2% dos casais
brasileiros têm esse grau de parentesco. No Sul da Ásia e no Oriente
Médio, por outro lado, 20 a 50% dos casamentos são entre primos de
primeiro grau ou parentes ainda mais próximos. Mais de 10% da população
mundial estão casados com um primo em segundo grau ou mais próximo, ou
têm pais que são primos.
Em exemplos famosos, Charles Darwin
(autor da Teoria da Evolução das Espécies) e sua esposa Emma (foto)
eram primos em primeiro grau. Os avós de Darwin também eram primos.
Culturas onde o casamento entre primos é comum reforçam os seus
benefícios sociais e econômicos, tais como o fortalecimento dos laços
familiares e a manutenção das riquezas na família. Os opositores desse
tipo de união argumentam que o casamento entre primos de primeiro grau
aumenta o risco de transmissão de anormalidades genéticas.
Mas,
para o Dr. Bittles (foto), 35 anos de pesquisas sobre as consequências
biológicas do casamento entre primos levaram-no a acreditar que os
riscos foram muito exagerados. Sem dúvida, as crianças cujos pais são
parentes próximos têm maior risco de herdar doenças genéticas, mas os
riscos de doença e morte precoce são apenas 3 a 4% mais altos do que no
resto da população. E os riscos se aplicam principalmente aos casais que
são portadores de doenças que normalmente são extremamente raras. “Em
mais de 90% dos casamentos entre primos, o risco de ter um filho com
uma anomalia genética é o mesmo que para a população em geral”,
afirma Bittles. Além disso, diversos estudos a respeito das
consequências deste tipo de matrimônio não consideram a influência de
fatores não genéticos sobre a saúde infantil, como, por exemplo, o
status sócio-econômico, a dieta materna durante a gravidez e infecções.
Algum
grau de endogamia (acasalamento entre indivíduos aparentados) foi a
norma durante uma grande parte da história da humanidade. Do contrário,
como nós nos reproduzimos no começo da humanidade? Os cientistas
calculam que os primeiros povos a migrar da África possuíam entre 700 a
10.000 reprodutores. Diante desses números reduzidos e do fato de que
tais pessoas estavam dispersas em pequenos grupos e, muitas vezes,
casadas dentro da sua tribo, parece inevitável que algum nível de
acasalamento entre parentes próximos tenha acontecido.
Uma
vantagem do casamento entre parentes biológicos próximos é o fenômeno
chamado de “purificação”, no qual genes de doenças são expostos e
removidos da sequência genética. Graças a esse fenômeno, o casamento
entre parentes no início das populações humanas, manteve a ocorrência de
desordens genéticas baixa. Hoje, o casamento entre primos está em
ascensão em regiões com grande fluxo de imigrantes vindos de áreas onde a
prática é mais comum, como o Norte da África, Oriente Médio, Ásia
Central e Meridional. A longo prazo, a redução das famílias e a maior
mobilidade em muitas partes do mundo sinalizam que o casamento entre
primos deve diminuir,causando mais problemas para a população, no que
diz respeito a doenças.
Todos
os casais, primos ou não, podem ter filhos afetados por problemas de
origem genética. Para aqueles que não são da mesma família, este risco é
de cerca de 3%. Se o casal tiver códigos genéticos parecidos e
defeituosos, que ocorre mais frequentemente se forem primos em primeiro
grau, a chance de ter um filho com uma doença recessiva aumenta para 6% a
8% (50% a mais). Mas isso só se àqueles que não têm histórico familiar
de doença genética. Se os primos de primeiro grau já tiverem um filho
com doença recessiva, o risco de recorrência aumenta para 25%, ou 1 em 4
por gestação (independente do número de gestações), “Doenças genéticas
na família também podem elevar o risco, mas é preciso uma avaliação mais
detalhada”, explica a Dra. Fernanda Teresa de Lima, geneticista do
Hospital Albert Einstein, de São Paulo.
É
de suma importância para todos os casais, primos ou não, o
acompanhamento médico e nutricional no momento em que eles escolhem ter
um filho. Várias medidas podem ser tomadas para que se previna a
ocorrência de doenças genéticas. “Para casais com o código genético
parecido, é interessante que seja feito também um acompanhamento
genético com o médico geneticista. Pelo menos de uma a três consultas,
para que possamos ter certeza de que não há nenhuma dúvida restante”,
explica a Dra. Fernanda. Durante este acompanhamento, será feito o
heredograma (a construção da árvore genealógica do casal, que faz um
levantamento genético das doenças recessivas na família). Caso não seja
encontrado nenhum histórico de doença recessiva na família, a chance de o
casal consaguíneo ter um filho com doença recessiva é de 6%. Vale
lembrar que hoje, no Brasil, o aborto não é autorizado em nenhum dos
casos de doença genética recessiva.
http://www.vocesabia.net/ciencia/primos-podem-se-casar-e-ter-filhos-normais
Chia é a semente da Saúde.
O que é
Originária do México, a chia é uma semente que foi muito consumida por
civilizações antigas, principalmente por quem precisava de força e
resistência física.
Composição
Entre os principais componentes está o ômega 3 - em teor mais elevado
do que o encontrado na linhaça. também tem fibras, cálcio, magnésio,
potássio e proteína.
Ajuda a perder peso porque...
Segundo a nutricionista Flávia Cyfer, a chia age em três frentes distintas que auxiliam no emagrecimento
· Causa saciedade: "suas sementes são mucilaginosas, ou seja, ricas em fibras. ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. diante dessa reação, a digestão torna-se mais lenta. Assim, o indivíduo fica satisfeito mais rapidamente e, então, passa a consumir porções menores".
· Combate inflamação: "a gordura é resultado de um processo inflamatório do organismo, que deixa de enviar mensagens de saciedade ao cérebro. Com isso, perde-se o controle sobre a fome a ponto de comer e nunca se sentir satisfeita. O ômega 3 presente no grão combate essa inflamação, ajudando o corpo a recuperar o controle sobre o apetite".
· Desintoxica: "a fibra regula o trânsito intestinal e limpa o organismo por meio das fezes".
· Causa saciedade: "suas sementes são mucilaginosas, ou seja, ricas em fibras. ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. diante dessa reação, a digestão torna-se mais lenta. Assim, o indivíduo fica satisfeito mais rapidamente e, então, passa a consumir porções menores".
· Combate inflamação: "a gordura é resultado de um processo inflamatório do organismo, que deixa de enviar mensagens de saciedade ao cérebro. Com isso, perde-se o controle sobre a fome a ponto de comer e nunca se sentir satisfeita. O ômega 3 presente no grão combate essa inflamação, ajudando o corpo a recuperar o controle sobre o apetite".
· Desintoxica: "a fibra regula o trânsito intestinal e limpa o organismo por meio das fezes".
Outros benefícios
Além de ajudar o corpo a entrar em forma, a chia colabora na redução do
colesterol, controla a glicemia, ajuda na formação óssea, previne o
envelhecimento precoce e melhora a imunidade do organismo.
Contraindicações
Qualquer pessoa pode ingerir a semente. Porém, devido ao alto teor
calórico, o excesso pode levar ao ganho de peso. Logo, para emagrecer,
coma apenas a quantidade indicada na matéria.
Como consumir?
Pode ser encontrada de três formas - in natura (grãos), óleo e farinha.
Mas independentemente do jeito que você prefere consumi-la, a chia deve
ser ingerida 30 minutos antes de duas das suas principais refeições
diárias (café da manhã, almoço ou jantar).
GRÃO
Como ingerir: pode ser consumido puro ou misturado a frutas de sua preferência. O ideal é comer uma colher (sopa) da semente 30 minutos antes das refeições.
Como ingerir: pode ser consumido puro ou misturado a frutas de sua preferência. O ideal é comer uma colher (sopa) da semente 30 minutos antes das refeições.
ÓLEO
Como ingerir
Use o óleo como tempero. Acrescente uma colher (sopa) do alimento em saladas, independentemente da quantidade de folhas. Contudo, a nutricionista Flávia Cyfer faz uma importante ressalva neste caso: a versão líquida de chia não conta com os benefícios das fibras, encontradas exclusivamente na farinha e na versão em grãos. Os demais componentes, como o ômega 3, permanecem inalterados.
FARINHA
Como ingerir: adicione uma colher (sopa) no preparo de iogurtes, vitaminas e saladas.
Como ingerir
Use o óleo como tempero. Acrescente uma colher (sopa) do alimento em saladas, independentemente da quantidade de folhas. Contudo, a nutricionista Flávia Cyfer faz uma importante ressalva neste caso: a versão líquida de chia não conta com os benefícios das fibras, encontradas exclusivamente na farinha e na versão em grãos. Os demais componentes, como o ômega 3, permanecem inalterados.
FARINHA
Como ingerir: adicione uma colher (sopa) no preparo de iogurtes, vitaminas e saladas.
O poderoso grão possui...
· 2 vezes mais potássio do que a banana· 3 vezes mais ferro do que o espinafre
· 6 vezes mais cálcio do que o leite integral
· 8 vezes mais ômega 3 do que o salmão
· 12 vezes o próprio peso: é o que ela absorve de água
· 15 vezes mais magnésio do que o brócolis
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/chia-semente-elimina-gordura-637198.shtml
19 de jul. de 2012
Formigas - Isto sim é civilização!
Se você
acha que as sociedades humanas são complexa e organizadas, talvez
seja hora de olhar para os formigueiros. Temos muito o que aprender
com eles.
Do outro
lado do mundo, na Austrália, há uma formiga que também se destaca
pelas capacidades guerreiras. É a buldogue-australiana, que tem um
ferrão de meio centímetro e salta até 30 centímetros.
Já as
formigas argentinas adotam uma tática menos ortodoxa de defesa. Em
vez de picar as inimigas, exalam ácido fórmico pelo ânus, produzindo
um odor tão horrível que afasta qualquer adversário.
Mas,
embora sejam boas de briga - todas estão dispostas a morrer, se for
preciso, para defender a rainha -, as formigas sabem também a hora
de fugir. Quando a família cresce demais, a comida acaba na região,
alguma bactéria indesejada contamina o formigueiro, ou rivais mais
fortes ou mais numerosas tomam posse da vizinhança, é hora de
arrumar as malas e mudar de casa.
As
soldadas comunicam a rainha, procuram um novo lugar debaixo da terra
e organizam a mudança e o transporte do estoque de comida. As
adultas carregam as pequenas nas costas e, com muito cuidado, levam
a rainha e as larvas quando a nova casa já está segura.
Uma
espécie que entende de mudanças é a mexicana correição, que não tem
olhos. Apesar da cegueira, elas são estrategistas incríveis - uma
sabe onde a outra está apenas pelo cheiro.
Como num
arrastão carioca, se dividem com precisão geométrica, varrendo o
terreno sem deixar um milímetro descoberto. No caminho, vão
devorando tudo o que encontram. Quando cansam, fazem uma roda e
colocam a rainha e as larvas no centro. Depois sobem umas nas outras
entrelaçando as pernas e formam um globo para protegê-las de ameaças
aladas. Quando desmontam o acampamento, escolhem outra direção e dão
prosseguimento à vida nômade. Tudo isso sem ninguém para dar as
ordens.
Pois é.
Temos muito o que aprender com as formigas, não só no que se refere
ao trabalho em equipe, mas também em termos de técnicas agrícolas,
distribuição da comida, sistema político e cuidados ambientais. Quem
sabe, com a ajuda delas, não possamos nos tornar mais civilizados?
http://www.curiosidadeanimal.com/formigas_3.shtml
Fonte: Revista Super Interessante
Fonte: Revista Super Interessante
CIENTISTA DEFENDE QUE OS ANIMAIS TAMBÉM PENSAM
NOVA
YORK - O Dr. Donald Griffin esteve no zoológico do Central Park
observando ursos polares que esfregavam seus narizes em uma pedra
sintética recheada com um creme de amendoim. "Eles gostaram muito do
creme", nota Griffin, enquanto olha para Gus, que pesa 400 quilos,
tentando enfiar seu nariz em um suculento buraco da pedra.
Para algum desavisado a cena poderia parecer somente mais um dos tantos episódios de alimentação de animais no zoológico, mas ao exercício com a pedra e o lanche no Central Park cabe o nome bem mais honroso de "aperfeiçoamento animal", e é destinado a estimular a mente dos ursos, assim como seus apetites. Trata-se de um conceito por cuja criação os ursos deveriam agradecer, em grande parte, a Griffin, que está com 85 anos de idade.
Há vinte e cinco anos, ele publicou um pequeno livro que sugeria que os humanos não contavam com o monopólio dos pensamentos e dos sentimentos. Os animais, ele argumentava, provavelmente também os possuíam.
Os cientistas ficaram horrorizados. De acordo com a teoria behaviorista dominante naquela época, os animais eram pouco mais que "autômatos capazes de responder a estímulos", robôs que possuíam um sistema nervoso central.
A idéia de que uma formiga ou um elefante pudesse ter pensamentos, representações, experiências ou crenças não era somente risível: era sediciosa. Após Griffin ter publicado um segundo breve estudo a respeito da consciência animal na década de 1980, um behaviorista classificou o trabalho como "'Os versos satânicos' do comportamento animal".
Não fosse pelo fato de que ele ocupava uma posição respeitável na Universidade Rockfeller e uma reputação internacional, Griffin talvez viesse a perder seu emprego. (Quando era estudante de graduação em Harvard, na década de 1940, ele contribuiu para resolver um mistério: de que maneira os morcegos voavam no escuro, e cunhou o termo ecolocação para descrever o fenômeno).
"Ele insistia para que as pessoas examinassem a consciência animal numa época em que ela era considerada antropomórfica e etérea", afirmou Sarah Blaffer Hardy, uma professora emérita de antropologia da Universidade da Califórnia em Davis. "Qualquer outro teria sido execrado".
Porém o campo batizado por Griffin como etologia cognitiva ao final acabou vingando. Somente na última década surgiu uma avalanche de novos dados que parecem ter feito com que a maré virasse a seu favor. No Arizona um papagaio africano chamado Alex é capaz de identificar cores e formas tão bem quanto qualquer criança de uma pré-escola. Na Georgia um macaco bonobo chamado Kanzi dialoga com seu treinador pelo teclado de um computador e assiste filmes de Tarzan na televisão.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) apresentaram um estudo que sugere que os ratos sonham. Programas de aperfeiçoamento animal que apresentam jogos de raciocínio sob o disfarce de brinquedos ou brincadeiras tornaram-se uma parte da vida diária dos zoológicos. E nesta primavera, a editora da Universidade de Chicago publicará uma edição atualizada do livro lançado por Griffin em 1992, "Mentes animais".
Mas Griffin, um homem alto, magro e elegante e que possui uma predileção especial por gravatas com temas do mundo animal, é modesto demais para dizer que estes avanços são uma conquista sua. "Aquilo que sabemos ainda é muito pouco", ele diz. "Os cientistas, e eu me incluo entre eles, passaram a ser muito cautelosos. Os primeiros trabalhos a respeito da gestualidade e das expressões faciais dos primatas foram terrivelmente mal interpretados".
Na verdade, as recentes descobertas parecem somente ter incendiado o debate a respeito da consciência animal que já vinha sendo travado entre filósofos, psicólogos e outros cientistas. Pois se se verificar que os animais podem pensar, então a idéia de que a consciência é um atributo único dos humanos - um dos postulados básicos do ocidente desde Descartes - torna-se insustentável.
Gus, Alex e Kanzi certamente não são autômatos cartesianos, mas qual o seu grau de consciência? Eles vivenciam a dor, o desejo e outras sensações da mesma forma que os humanos? (Os filósofos definem isto como a consciência fenomênica). Eles são capazes de refletir a respeito de suas experiências? (Os filósofos definem isto como auto-consciência). Eles possuem crenças? E quanto a lembrar do passado? Será que os vermes possuem alguma forma de consciência? E as salamandras? Será que é possível estudar a vida interior de uma animal?
Para algum desavisado a cena poderia parecer somente mais um dos tantos episódios de alimentação de animais no zoológico, mas ao exercício com a pedra e o lanche no Central Park cabe o nome bem mais honroso de "aperfeiçoamento animal", e é destinado a estimular a mente dos ursos, assim como seus apetites. Trata-se de um conceito por cuja criação os ursos deveriam agradecer, em grande parte, a Griffin, que está com 85 anos de idade.
Há vinte e cinco anos, ele publicou um pequeno livro que sugeria que os humanos não contavam com o monopólio dos pensamentos e dos sentimentos. Os animais, ele argumentava, provavelmente também os possuíam.
Os cientistas ficaram horrorizados. De acordo com a teoria behaviorista dominante naquela época, os animais eram pouco mais que "autômatos capazes de responder a estímulos", robôs que possuíam um sistema nervoso central.
A idéia de que uma formiga ou um elefante pudesse ter pensamentos, representações, experiências ou crenças não era somente risível: era sediciosa. Após Griffin ter publicado um segundo breve estudo a respeito da consciência animal na década de 1980, um behaviorista classificou o trabalho como "'Os versos satânicos' do comportamento animal".
Não fosse pelo fato de que ele ocupava uma posição respeitável na Universidade Rockfeller e uma reputação internacional, Griffin talvez viesse a perder seu emprego. (Quando era estudante de graduação em Harvard, na década de 1940, ele contribuiu para resolver um mistério: de que maneira os morcegos voavam no escuro, e cunhou o termo ecolocação para descrever o fenômeno).
"Ele insistia para que as pessoas examinassem a consciência animal numa época em que ela era considerada antropomórfica e etérea", afirmou Sarah Blaffer Hardy, uma professora emérita de antropologia da Universidade da Califórnia em Davis. "Qualquer outro teria sido execrado".
Porém o campo batizado por Griffin como etologia cognitiva ao final acabou vingando. Somente na última década surgiu uma avalanche de novos dados que parecem ter feito com que a maré virasse a seu favor. No Arizona um papagaio africano chamado Alex é capaz de identificar cores e formas tão bem quanto qualquer criança de uma pré-escola. Na Georgia um macaco bonobo chamado Kanzi dialoga com seu treinador pelo teclado de um computador e assiste filmes de Tarzan na televisão.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) apresentaram um estudo que sugere que os ratos sonham. Programas de aperfeiçoamento animal que apresentam jogos de raciocínio sob o disfarce de brinquedos ou brincadeiras tornaram-se uma parte da vida diária dos zoológicos. E nesta primavera, a editora da Universidade de Chicago publicará uma edição atualizada do livro lançado por Griffin em 1992, "Mentes animais".
Mas Griffin, um homem alto, magro e elegante e que possui uma predileção especial por gravatas com temas do mundo animal, é modesto demais para dizer que estes avanços são uma conquista sua. "Aquilo que sabemos ainda é muito pouco", ele diz. "Os cientistas, e eu me incluo entre eles, passaram a ser muito cautelosos. Os primeiros trabalhos a respeito da gestualidade e das expressões faciais dos primatas foram terrivelmente mal interpretados".
Na verdade, as recentes descobertas parecem somente ter incendiado o debate a respeito da consciência animal que já vinha sendo travado entre filósofos, psicólogos e outros cientistas. Pois se se verificar que os animais podem pensar, então a idéia de que a consciência é um atributo único dos humanos - um dos postulados básicos do ocidente desde Descartes - torna-se insustentável.
Gus, Alex e Kanzi certamente não são autômatos cartesianos, mas qual o seu grau de consciência? Eles vivenciam a dor, o desejo e outras sensações da mesma forma que os humanos? (Os filósofos definem isto como a consciência fenomênica). Eles são capazes de refletir a respeito de suas experiências? (Os filósofos definem isto como auto-consciência). Eles possuem crenças? E quanto a lembrar do passado? Será que os vermes possuem alguma forma de consciência? E as salamandras? Será que é possível estudar a vida interior de uma animal?
http://www.curiosidadeanimal.com/animais_tambem_pensam.shtml
Solidão Afeta Ovelhas
Cientistas do
Instituto Babraham em Londres (Inglaterra) descobriram que
ovelhas, assim como humanos, precisam ver "rostos" conhecidas
depois de algum tempo sozinhas. Na pesquisa, levaram-se os
animais para celeiros escuros. As ovelhas ficaram sozinhas e,
depois de algum tempo, projetaram-se numa tela imagens de
cabras, ovelhas, cordeiros e outros animais, além de formas
geométricas e outras figuras.
Ao longo da projeção, mediu-se o nível de estresse dos bichos, monitorando suas batidas cardíacas, inquietação e o número de vezes que baliram. Também foram feitos outros testes como o de cortisol e de adrenalina - indicadores químicos de estrese - no sangue. As imagens de cabras e de triângulos foram as que menos inquietaram as ovelhas. E quando eram mostradas imagens de outras ovelhas, os animais acalmavam-se. "Isso mostra que não apenas elas podem reconhecer umas às outras, o que é suficientemente interessante, mas também que têm as mesmas emoções que nós, em relação aos rostos", defendeu Keith Kendrick, coordenador da equipe de pesquisa.
Há três anos, Kendrick provou que as ovelhas podiam reconhecer até 50 caras de ovelhas e 10 rostos humanos até dois anos depois da convivência com as pessoas e os animais das fotografias. Além de sugerir formas de acalmar as ovelhas em caso de uma viagem, por exemplo, o estudo ainda tem uma extensão humana. Pela já comprovada similaridade entre os mamíferos, mostrar fotos de pais pode ajudar, caso tenham de ficar longe de casa.
http://www.curiosidadeanimal.com/me_20.shtml Ao longo da projeção, mediu-se o nível de estresse dos bichos, monitorando suas batidas cardíacas, inquietação e o número de vezes que baliram. Também foram feitos outros testes como o de cortisol e de adrenalina - indicadores químicos de estrese - no sangue. As imagens de cabras e de triângulos foram as que menos inquietaram as ovelhas. E quando eram mostradas imagens de outras ovelhas, os animais acalmavam-se. "Isso mostra que não apenas elas podem reconhecer umas às outras, o que é suficientemente interessante, mas também que têm as mesmas emoções que nós, em relação aos rostos", defendeu Keith Kendrick, coordenador da equipe de pesquisa.
Há três anos, Kendrick provou que as ovelhas podiam reconhecer até 50 caras de ovelhas e 10 rostos humanos até dois anos depois da convivência com as pessoas e os animais das fotografias. Além de sugerir formas de acalmar as ovelhas em caso de uma viagem, por exemplo, o estudo ainda tem uma extensão humana. Pela já comprovada similaridade entre os mamíferos, mostrar fotos de pais pode ajudar, caso tenham de ficar longe de casa.
18 de jul. de 2012
A IDADE DO CÃO E DO HOMEM.
É quase uma convenção e agrado pessoal de algumas pessoas calcular a idade dos cachorros.
Sempre tem um parente para ficar multiplicando os números e chegar
quase a uma conclusão divina sobre quantos anos tem seu cãozinho. Será
que isso é 100% certo e confiável? Certamente, não.
Relação convencional.
Convencionalmente,
1 ano de idade canina = 7 anos idade do homem. Portanto, se seu
cachorro possui 5 anos, ele teria o equivalente a 35 anos humanos.
Os fatores influenciam.
A conta feita acima é, no mínimo, questionável. A relação idade canina X idade humana é influenciada por diversos fatores, como qualidade de alimentação, porte e peso, entre outros.
Além
disso, sabe-se que cães de porte pequeno possuem maior longevidade do
que os cães de porte grande ou gigante, o que faz a equivalência não ser
a mesma.
Veja a tabela aproximada.
Se ainda assim você quer uma conta para saber qual é a idade humana do seu amigo, confira a tabela do livro “The Dog Owner’s Manual”.
Em 2010, o blog Amo Cachorros, nosso parceiro e amigo, criou uma tabela aproximada. Veja:
Idade do cão
|
Em idade humana…
| |||
Porte pequeno / médio
|
Porte grande
|
Porte gigante
| ||
2 meses
|
2 anos
|
2 anos
|
2 anos
| |
4 meses
|
6 anos
|
6 anos
|
6 anos
| |
6 meses
|
10 anos
|
10 anos
|
10 anos
| |
8 meses
|
12 anos
|
12 anos
|
12 anos
| |
10 meses
|
14 anos
|
14 anos
|
14 anos
| |
1 ano
|
16 anos
|
16 anos
|
16 anos
| |
1 ano e meio
|
20 anos
|
20 anos
|
20 anos
| |
2 anos
|
24 anos
|
24 anos
|
24 anos
| |
3 anos
|
29 anos
|
30 anos
|
31 anos
| |
4 anos
|
34 anos
|
36 anos
|
38 anos
| |
5 anos
|
39 anos
|
42 anos
|
45 anos
| |
6 anos
|
44 anos
|
48 anos
|
52 anos
| |
7 anos
|
49 anos
|
54 anos
|
59 anos
| |
8 anos
|
54 anos
|
60 anos
|
66 anos
| |
9 anos
|
59 anos
|
66 anos
|
73 anos
| |
10 anos
|
64 anos
|
72 anos
|
80 anos
| |
11 anos
|
69 anos
|
78 anos
|
87 anos
| |
12 anos
|
74 anos
|
84 anos
|
94 anos
| |
13 anos
|
79 anos
|
90 anos
|
101 anos
| |
14 anos
|
84 anos
|
96 anos
|
108 anos
|
(modificada)
Conclusão.
A
tabela é aproximada, mas é mais precisa do que a conta convencional,
por levar em conta a diferença dos portes. Vale ressaltar que, ainda
assim, outros fatores fazem com que essa não seja exata.
Entretanto,
é uma boa brincadeira saber a “idade humana” do seu cãozinho. Quem será
que deve respeitar o outro por conta da idade? Você é mais velho? Ele é
mais velho?
http://www.euamocaes.com/2012/07/idade-do-cachorro-e-do-homem-tabela.html
15 de jul. de 2012
A perereca-de-vidro
A perereca-de-vidro (Hyalinobatrachium uranoscopum) é uma espécie de sapo na família Centrolenidae. É encontrado na Argentina e no Brasil.Ocorre desde o Espírito Santo até o norte do Rio Grande do Sul respeitando os limites da Mata Atlântica.
Espécie arbolícula diminuta, vive na mata ciliar de floresta bem conservadas, pouca resistência a poluição (como todos anfíbios).
Seu nome popular é devido à transparência da pele que permite ver seus
órgãos. Vivem em grupos de até cinco indivíduos e os machos vocalizam a
noite sobre folhas de vegetação marginal de pequenos arroios, colocam 20
a 30 ovos com duração de 48 a 72 horas para eclodirem, suas larvas são
encontradas em folhas e detritos do leito de arroios.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hyalinobatrachium_uranoscopum
http://www.flickr.com/photos/nati_sra/2434218189/
14 de jul. de 2012
“Pílula do Dia Seguinte” no organismo.
Vejamos como funciona a gravidez.
Assim que termina a menstruação, a
hipófise recomeça o ciclo secretando um hormônio chamado FSH (hormônio
folículo-estimulante). É esse hormônio que “avisa” aos ovários momento
certo para preparar um folículo para a ovulação.
O
folículo se desenvolve e começa a produzir o estrógeno. Ele faz com que
o revestimento uterino aumente para que esteja pronto para aceitar o
óvulo fertilizado.
O
hipotálamo e a glândula hipófise (pituitária) regulam o nível de
estrógeno presente no sangue. Quando esse nível estiver suficientemente
alto, a glândula hipófise libera o Hormônio Luteinizante (LH). Esse
hormônio “avisa” o folículo para lançar o óvulo na Trompa de Falópio.
Se
o esperma fertilizar o óvulo durante esse período e as condições
estiverem favoráveis, o óvulo fertilizado será implantado no
revestimento uterino preparado e a mulher estará grávida.
Caso
não ocorra a fertilização ou se algo evitar a implantação, a mulher não
irá engravidar e, após duas semanas da ovulação, irá começar a
menstruar.
Bem, mas onde a “Pílula do Dia Seguinte”, ou Levonorgestrel entra nessa história? O
Levonorgestrel interrompe o ciclo hormonal natural, ou seja, ele pode
prevenir ou atrasar o lançamento do óvulo. A pílula contém em sua
fórmula um hormônio sintético em alta dose. Esse hormônio diminui no
organismo o nível do FSH que é o responsável, entre outras coisas, pelos
movimentos da trompa que liberam o óvulo e o empurram em direção ao
útero. Sem FSH, a trompa não realiza movimentos, o óvulo fica imóvel e
não encontra o espermatozóide. Isso interrompe o ciclo evitando que a
fertilização aconteça.
Mas, atenção: Caso a ovulação já tenha
ocorrido, o Levonorgestrel será menos eficaz. Por isso é importante
utilizar a pílula o quanto antes após uma relação sexual sem proteção e
por isso o nome de “Pílula do Dia Seguinte”. Caso o óvulo fertilizado já
tenha sido implantado, a pílula não terá nenhum efeito. Assim, quanto
mais demorar para tomar a pílula, menores serão as chances da pílula dar
certo.
http://diariodebiologia.com/2012/04/10399/
Por Karlla Patrícia – 8 de abril de 2012
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