18 de jan. de 2013

Marshmallow

O marshmallow é um confeito que, em sua forma moderna, consiste de açúcar ou xarope de milho, clara de ovo batido, gelatina previamente amolecida em água, goma arábica e flavorizantes, batidos até tomarem uma consistência esponjosa. A receita tradicional usava um extrato da raiz mucilaginosa da planta de marshmallow, uma erva arbustífera (Althaea officinalis), em vez de gelatina; a mucilagem desempenhava o papel de antitussígeno.
Marshmallows comerciais são uma inovação de fins do século XIX. Desde que Alex Doumak patenteou o processo de extrusão em 1948, os marshmallows são extrudados como cilindros macios, cortados em seções e rolados sobre uma fina mistura de amido de milho e açúcar de confeiteiro.
Os marshmallows são populares tanto entre crianças quanto adultos, e são comidos com ou sem acompanhamentos. Nos Estados Unidos e em outros lugares, os marshmallows também acompanham chocolate quente ou café mocha (mochachino), Mallomars e outros doces, como cobertura de batatas-doces durante o Dia de Ação de Graças e também de sorvetes, e vários outros tipos de alimentos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marshmallow

Autismo

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas). Esta desordem faz parte de um grupo de síndromes chamado transtorno global do desenvolvimento (TGD), também conhecido como transtorno invasivo do desenvolvimento (TID), do inglês pervasive developmental disorder (PDD). Entretanto, neste contexto, a tradução correta de "pervasive" é "abrangente" ou "global", e não "penetrante" ou "invasivo". Mais recentemente cunhou-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. Os diversos modos de manifestação do autismo também são designados de espectro autista, indicando uma gama de possibilidades dos sintomas do autismo. Atualmente já há a possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade em muitos casos.
Certos adultos com autismo são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém, os problemas de comunicação e socialização causam, frequentemente, dificuldades em muitas áreas da vida. Adultos com autismo continuarão a precisar de encorajamento e apoio moral na sua luta para uma vida independente. Pais de autistas devem procurar programas para jovens adultos autistas bem antes dos seus filhos terminarem a escola. 
[Dica]: Caso conheça outros pais de adultos com autismo, pergunte sobre os serviços disponíveis.
O autismo afeta, em média, uma em cada 110 crianças nascidas nos Estados Unidos, segundo o CDC (sigla em inglês para Centro de Controlo e Prevenção de Doenças), do governo daquele país, com números de 2006, divulgados em dezembro de 2009. - no Brasil, porém, ainda não há estatísticas a respeito do TEA. Em 2010, no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, 2 de abril, a ONU declarou que, segundo especialistas, acredita-se que a doença atinja cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem. O aumento dos números de prevalência de autismo levanta uma discussão importante sobre haver ou não uma epidemia da síndrome no planeta, ainda em discussão pela comunidade científica. No Brasil, foi realizado o primeio estudo de epidemiologia de autismo da América Latina, publicado em fevereiro de 2011—com dados de 2010 --, liderado pelo psiquiatra da infância Marcos Tomanik Mercadante (1960-2011), num projeto-piloto com amostragem na cidade paulista de Atibaia, aferiu a prevalência de um caso de autismo para cada 368 crianças de 7 a 12 anos. Outros estudos estão em andamento no Brasil.
Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu mundo próprio, interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade. Se, por exemplo, uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem, não é porque ela necessariamente está desinteressada nessas brincadeiras ou porque vive em seu mundo. Pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldade de iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa, muitos cientistas atribuem esta dificuldade à Cegueira Mental, uma compreensão decorrente dos estudos sobre a Teoria da Mente.
Outro mito comum é de que quando se fala em uma pessoa autista geralmente se pensa em uma pessoa retardada ou que sabe poucas palavras (ou até mesmo que não sabe alguma). Problemas na inteligência geral ou no desenvolvimento de linguagem, em alguns casos, pode realmente estar presente, mas como dito acima nem todos são assim. Às vezes é difícil definir se uma pessoa tem um déficit intelectivo se ela nunca teve oportunidades de interagir com outras pessoas ou com o ambiente. Na verdade, alguns indivíduos com autismo possuem inteligência acima da média.
A ciência, pela primeira vez falou em cura do autismo em novembro de 2010, com a descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, liderado pelo pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu "curar" um neurônio "autista" em laboratório. O estudo, que baseou-se na Síndrome de Rett (um tipo de autismo com maior comprometimento e com comprovada causa genética), foi coordenado por mais dois brasileiros, Cassiano Carromeu e Carol Marchetto e foi publicado na revista científica Cell.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo

5 de jan. de 2013

Corte vira doença devoradora e faz homem perder o braço

O mecânico Michael Money, de 46 anos, sofreu um pequeno corte na mão durante o trabalho. No entanto, esse ferimento desenvolveu uma doença devoradora de carne que fez o homem perder o braço.
Money, que mora em Washington, nos Estados Unidos, se esqueceu de lavar a área do corte e isso levou ao surgimento de uma fasceíte necrotizante – doença bacteriana caracterizada por uma extensa necrose da pele - que rapidamente se espalhou pelo braço.

FASCEÍTE NECROTIZANTE


É uma infecção invasiva com extensa necrose da fáscia superficial, com difusão dos tecidos circunjacentes, causada habitualmente por patógenos múltiplos (estreptococos, estafilococus, bactéria anaeróbias...), provocando trombose dos vasos que transitam entre a pele e a circulação profunda,produzindo necrose cutânea com toxicidade sistêmica extensa.

Etiologia
Geralmente é uma infecção causada por uma associação de bactérias. No tipo I há a presença de bactéria anaeróbia, isoladamente ou em conjunto com estreptococo, ou enterobactéria – no tipo II o estreptococo do grupo A é identificado, sozinho ou associado a outras bactérias (Staphylococcus aureus é o mais usual) 

Evolução
Geralmente inicia em área localizada, secundário a traumatismos mínimos, como abrasões, cortes, contusões, furúnculos, ferimentos puntiformes penetrantes, picadas de insetos nas extremidades, úlceras de perna. O diabetes, vasculopatias, cirrose, uso de corticoesteróides, são fatores agravantes.
A infecção dissemina-se ao longo da aponeurose. A pele desvasculariza-se. Surgem vesículas hemorrágicas, há celulite, edema, pele vermelho pálida, bolhas e flictenas sem bordos distintas. As áreas pálidas evoluem para púrpura, surge exsudato serosanguinolento a fáscia apresenta-se edemaciada, tensa, cinzento-escura e necrótica com extenso enfraquecimento. A pele pode ter crepitação, ou anestesiada.
O quadro tem evolução muito rápida, em 1 à 4 dias há evidente agravamento; pode afetar qualquer área corporal, porém os membros inferiores tem uma predileção evidente. Geralmente há febre persistente. O quadro comumente associa-se a anemia, decorrente de hemólise.

Diagnóstico diferencial
Com: celulite, abcesso localizado, flebite, miosite, gangrena vascular, celulite por clostridium

Tratamento

A – Cirúrgico – Deve ser realizada precocemente com amplo debridamento e exposição tecidual, realizada com sob anestesia geral, ou raquidiana. Retirar todo o tecido desvitalizado e lavagem abundante com água oxigenada + álcool iodado

B – Clínico – Meios complementares para melhorar a circulação regional; antibioticoterapia efetiva auxiliado por baciloscopia, cultura, ou hemocultura; Penicilina Cristalina EV ,Cefalosporina, associado a aminoglicosídeo

O mecânico pediu aos médicos para que não amputasse o braço, mas a equipe não teve escolha e precisou realizar o procedimento, segundo o site Daily Mail.
Agora, Money está passando por uma adaptação em sua vida para poder voltar a sua rotina. Ele quer juntar dinheiro para comprar um braço biônico e, assim, ter um futuro melhor.

http://noticias.r7.com/saude
http://drtavares.com/orientacoes/fasceite-necrotizante.php 

4 de jan. de 2013

Medicamento usado para reduzir colesterol afeta produção de energia nos músculos

Cientistas da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que o medicamento estatina, usado para controlar o nível de colesterol, afeta a produção de energia nos músculos.
A pesquisa ajuda a explicar porque até 75% dos pacientes que tomam estatinas podem sofrer de dores musculares.
Estatina é uma classe de medicamentos utilizada para o tratamento de níveis elevados de colesterol no sangue por meio da capacidade de inibir o fígado para produzir o colesterol. As estatinas são as drogas mais potentes no mercado para reduzir o colesterol de baixa densidade (LDL).
"Um efeito colateral conhecido da terapia com estatinas é a dor muscular que afeta os pacientes fisicamente ativos submetidos ao tratamento. Esse efeito pode impedir as pessoas de tomar seus remédios ou de fazer exercícios. Ambas são escolhas ruins", afirma o professor Flemming Dela.
Segundo Dela, agora que mostraram que o tratamento com estatinas afeta a produção de energia nos músculos, eles estão trabalhando no pressuposto de que esta pode ser a causa direta de fraqueza muscular e dor nos pacientes.
Os cientistas também mostraram que os pacientes examinados, que estavam em tratamento com estatinas tinham níveis baixos da proteína chave Q10. Eles acreditam que a depleção de Q10 e a consequente produção mais baixa de energia nos músculos pode ser a causa biológica da dor muscular, que é um problema para muitos pacientes.

http://www.isaude.net

Dispositivo portátil realiza 50 testes a partir de uma gota de sangue

Um novo dispositivo do tamanho de um cartão de crédito pode permitir que médicos testem os níveis de insulina, colesterol, e até mesmo sinais de infecção viral ou bacteriana ao mesmo tempo, por meio de uma gota de sangue.
O novo teste, que recebeu o nome de V-Chip, pode tornar possível fornecer exames em áreas remotas e outras situações de necessidade.
"V-Chip é preciso, barato e portátil. Ele requer apenas uma gota de uma amostra, e não um frasco de sangue, e pode fazer 50 testes diferentes de uma só vez", afirma o pesquisador principal Lidong Qin do Methodist Hospital Research Institute, nos EUA.
Ensaios semelhantes são tipicamente feitos usando equipamentos grandes e complexos, como espectrômetros de massa, ou exigem análise de fluoroscopia, que também deve ser feita em um laboratório.
O V-chip, por outro lado, pode ser transportado dentro do bolso. Ele é composto por duas peças finas de vidro. Entre elas estão compartimentos de quatro aspectos: peróxido de hidrogênio, até 50 diferentes anticorpos para proteínas específicas, fragmentos de DNA ou RNA e a enzima de catalase, soro ou sangue e um corante.
Inicialmente, os compartimentos são mantidos separados um do outro. A mudança nas placas de vidro leva eles a entrarem em contato, criando um caminho contíguo de uma das extremidades do V-chip para a outra.
Conforme a substância de interesse, por exemplo, a insulina, une-se a anticorpos ligados à lâmina de vidro, a catalase se torna ativa e divide o peróxido de hidrogênio nas proximidades em água e gás oxigênio. Esta abordagem é designada ELISA, ou enzyme-linked immunosorbent assay. O oxigênio empurra a coluna do corante. Quanto mais insulina está presente, mais oxigênio é criado, e mais longe o corante é empurrado para cima do vidro. Testes mostram que a distância é mais ou menos proporcional à quantidade de substrato presente, neste exemplo, a insulina.
O resultado final é um gráfico de barras visual. Fácil de ler e preciso, segundo Qin.
"A sensibilidade do V-chip pode ser melhorada se os canais mais estreitos e longos forem usados. Nossos próximos passos são tornar o dispositivo mais simples, que quase não precise de instruções", conclui Qin.

 http://www.isaude.net

Componente que inibe dor é descoberto em toxinas de serpentes

A bióloga e pesquisadora do Instituto de Ciências da Saúde (ICS), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Luciana Lyra Casais e Silva, em parceria com a pesquisadora Gisele Farias, iniciou a pesquisa " Atividade Antinociceptiva" , que pretende descobrir o componente no veneno das serpentes que funciona como um inibidor da dor, mais precisamente, para inibir o crescimento de tumores que afetam o sistema nervoso.
Luciana explica que o processo da pesquisa é longo e envolve desde o isolamento do componente que causou o efeito esperado, até torná-lo economicamente viável e sua produção ser autorizada pelo Ministério da Saúde. " Nós sabemos que existe essa possibilidade, agora, o que precisamos é encontrar quem é, no veneno, a substância que causa o efeito inibidor" . Ela acrescenta que existe um avanço nas pesquisas neste campo, entretanto, faltam parcerias entre os estudos desenvolvidos e a indústria farmacêutica, no que tange a parte de síntese, venda e patentes das descobertas. " O pesquisador, muitas vezes, descobre um medicamento, mas não sabe o que fazer com ele. Não temos experiência em dialogar com os segmentos mercadológicos, para fazer da pesquisa um produto com retorno para a sociedade" , enfatiza.
Os venenos de animais são uma mistura complexa de diversas substâncias orgânicas e inorgânicas, com evolução ainda pouco conhecida. " Ao menos para os venenos ofídios, sugere-se que as primeiras substâncias ativas foram provavelmente enzimas proteolíticas que auxiliavam na digestão, fazendo com que a alimentação fosse um processo mais fácil e seguro" , explicou. A pesquisadora aprofunda essas questões no artigo intitulado " Toxina como ferramentas biotecnológicas e farmacológicas" , publicado na Gazeta Médica da Bahia, em novembro deste ano.

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Com informações da UFBA

Projeto proíbe uso de agrotóxicos do grupo organoclorados no Brasil

A medida que proíbe o uso de determinados agrotóxicos na agricultura está prevista no Projeto de Lei 4412/12, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), devido suas composições químicas altamente prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente. O projeto foi apensado ao PL 713 que tramita na Câmara desde 1999. Agora, falta apenas a votação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Pela proposta, ficam banidos do País os produtos com os seguintes ingredientes ativos: abamectina, acefato, benomil, carbofurano, cihexatina, endossulfam, forato, fosmete, heptacloro, lactofem, lindano, metamidofós, monocrotofós, paraquate, parationa metílica, pentaclorofenol, tiram, triclorfom e qualquer substância do grupo químico dos organoclorados.
Alguns desses agrotóxicos já foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Outros ainda estão no mercado, mas contam com restrições de uso, ou estão em fase de avaliação. Segundo Teixeira, no entanto, " há evidências de que os produtos em fase de análise são altamente danosos à saúde humana" .
Pela proposta, os produtos com glifosato como ingrediente ativo deverão ser reavaliados em até 180 dias após a publicação da nova lei. Até a análise dos possíveis danos causados pelo princípio, esses produtos serão classificados como extremamente tóxicos ou altamente perigosos, com consequentes restrições de uso.
De acordo com o projeto, as pessoas que tiverem estoque desses produtos na data da publicação da nova lei deverão devolvê-lo aos fabricantes ou aos importadores, que serão responsáveis pelo seu descarte correto. Caso essas empresas não existam mais, o órgão de registro dos agrotóxicos deverá indicar a destinação necessária para cada produto.

Com informações da Agência Câmara
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Meninas de 11 a 13 anos começam a receber este ano vacina contra o HPV no DF

Meninas de 11 a 13 anos que estudam em escolas públicas e privadas do Distrito Federal vão receber em 2013 a vacina contra o papilomavírus humano (HPV). A imunização deve começar em março e será feita no próprio colégio, desde que a criança ou adolescente tenha autorização dos pais para receber a dose, aplicada em três etapas uma a cada mês. A informação é da subsecretária de Vigilância à Saúde do Distrito Federal, Marília Coelho.
Em setembro, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV. O texto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ainda precisa ser analisado pela Câmara dos Deputados.
Em entrevista à Agência Brasil, Marília explicou que a Secretaria de Saúde do DF, em parceria com a Secretaria de Educação, decidiu imunizar, em um primeiro momento, apenas meninas de 11 a 13 anos em razão do preço elevado da vacina. Ela garantiu que, nos próximos anos, toda a faixa etária prevista no projeto aprovado pelo Senado vai receber a dose.
" A ideia de vacinar nas escolas é buscar novas didáticas de vacinação. No caso do H1N1, a gente colocou a vacina em todos os postos, mas a vacinação foi baixa. Agora, a ideia é não correr o risco de ter um número baixo de vacinação. Crianças de 11 a 13 anos não estão mais em creches. Quando se trata de bebês, a mãe está de licença-maternidade e tem disponibilidade para levar. Imagina levar uma menina de 13 anos para vacinar. A gente avalia que isso seria meio inviável."
A subsecretária ressaltou que a dose contra o HPV é nova no calendário de vacinação da rede pública, mas tem a eficácia garantida. Reações adversas como febre, segundo ela, podem ser registradas como em qualquer outro processo de imunização. Para Marília, o alerta maior é que a vacina protege apenas contra o HPV e não contra as demais doenças sexualmente transmissíveis (DST).
" Vamos ter que trabalhar muito a ideia de que você não está protegida contra qualquer doença sexualmente transmissível. Existem outros fatores que levam ao câncer de colo do útero, como a sífilis e a endometriose. Uma das preocupações é que as pessoas não deixem de se cuidar."

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Cabelo nasce em olho de homem



Um iraniano de 19 anos possui um tumor raro que faz com que cabelos nasçam em seu olho direito.
Os médicos removeram cirurgicamente o tumor, pois o paciente disse que o problema prejudicava a sua visão e lhe causava desconforto, segundo o site Daily Mail.
O globo ocular com cabelo foi resultado de uma dermoide limbar – condição que pode fazer o tecido da pele germinar cartilagem de cabelo, até mesmo, em glândulas sudoríparas.

http://noticias.r7.com

Médicos fazem primeiro transplante de mão no Reino Unido


Um homem de 51 anos foi a primeira pessoa a receber um transplante de mão no Reino Unido, após uma operação realizada por médicos do hospital de Leeds (norte da Inglaterra), informam nesta sexta-feira (4) veículos britânicos.
Mark Cahill, que trabalhava em um pub de West Yorkshire, teve a mão direita paralisada pelos efeitos da gota, doença causada por uma acumulação de cristais de ácido úrico nas articulações.
A intervenção cirúrgica, realizada no dia 27 de dezembro no hospital Leeds Geral Infirmary, durou oito horas e foi muito delicada, já que os cirurgiões precisaram conectar nervos do braço de Cahill a sua nova mão.

http://noticias.r7.com

Horta de Garrafas PET

A garrafa PET tem sido um dos materiais mais utilizados para a confecções de jardins e hortas recentemente, o que é muito bom. Na edição de número 48 do quadro Lar doce lar do programa Caldeirão do Huck, o designer Marcelo Rosenbaum projetou um jardim vertical feito com dezenas de garrafas PET, e atendendo a pedidos, ele resolveu ensinar como se faz. Confira o passo a passo rápido e simples do arquiteto:

O JARDIM

As garrafas plásticas podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais. A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho. É uma forma popular de se apropriar de técnicas já existentes sustentáveis, viáveis e econômicas.

MATERIAIS

- Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa;
- Tesoura
- Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame
- Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET
- Terra
- Muda de planta

MODO DE FAZER

Corte a garrafa PET, como na foto abaixo.


Para fixar as garrafas, devemos fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Dá pra entender direitinho olhando bem a foto acima. Além dos furinhos para passar a corda, é necessário um pequeno furo no fundo da garrafa. A água usada para regar a muda precisa escoar.
Depois disso, passe a corda por um furo e puxe pelo outro.
Muitas pessoas nos perguntaram como fazer para as garrafas não “escorregarem” pela corda (ou barbante, ou cordoalha). Obrigado pela colaboração e participação. Pensando nisso, elaboramos dois desenhos, com duas sugestões.

- Para quem usar corda de varal ou barbante:

- Para quem usar cordoalha ou arame:

Depois, basta esticar e fixar a corda na parede.





Material enviado ao Arquitetura Sustentável pelo colaborador Marcos Roberto Moacir Ribeiro Pinto
Fonte: Rosenbaum.com.br e Arquitetura Sustentável.
http://ambientalistasemrede.wordpress.com/2012/07/08/aprenda-a-fazer-a-horta-de-garrafas-pet-de-marcelo-rosenbaum-2/

Prêmio Jovem Cientista

História

Considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros, o PJC tem história. Foi instituído pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 1981 e, desde então, contou com a participação da Fundação Roberto Marinho. Em 1988, ganhou a parceria da Gerdau, líder nas Américas na produção de aços longos, uma empresa brasileira que aposta na pesquisa como caminho para o desenvolvimento econômico e social. Em 2011, a GE veio somar esforços ao PJC. A multinacional chegou ao Brasil há 90 anos e acredita na pesquisa e na inspiração para criar o mundo de amanhã.
Nesses 31 anos, o PJC teve mais de 17 mil trabalhos inscritos; premiou 167 estudantes e pesquisadores, concedendo o mesmo número de bolsas de estudos. Mobiliza anualmente 25 mil escolas do Ensino Médio e envolve mais de 3 mil instituições de pesquisa e ensino da ciência em seu processo de divulgação. Na edição passada, recebeu 2.321 trabalhos de pesquisa, sendo 1.967 de estudantes do Ensino Médio.
Um dos principais resultados do Prêmio Jovem Cientista é a constatação de que a grande maioria dos agraciados prospera fazendo ciência e tecnologia, seja em empresas ou nos laboratórios das universidades e institutos de pesquisa. É o caso de engenheiro Henrique Sarmento Malvar, o primeiro vencedor na Categoria Graduado do PJC, em 1981. O então professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveu um estudo sobre filtros eletrônicos sintonizáveis, como técnica para eliminar o ruído das chamadas telefônicas. Ele tinha apenas 24 anos. Malvar conta que o PJC lhe deu projeção. Naquele mesmo ano, ganhou uma bolsa de estudos para o Massachusetts Institute of Technology (MIT). Depois regressou ao Brasil para dar aulas na UnB e voltou aos Estados Unidos como vice-presidente da Picture Tel, empresa que criou o primeiro sistema de videoconferência. Há 15 anos trabalha na Microsoft e hoje é o cientista-chefe da empresa.
O exemplo de Malvar é um dentre os muitos que demonstram a importância de estimular talentos na ciência e tecnologia. Nos últimos anos, vivenciamos a explosão da informática, o crescimento das pesquisas em biotecnologia, as constatações sobre as mudanças climáticas, as possibilidades de interação via internet e muitas outras descobertas que estão movendo nossa sociedade. Acompanhando tudo isso, o Prêmio Jovem Cientista reforça seu compromisso de incentivar aqueles que almejam deixar sua marca neste planeta experimentando soluções para um mundo melhor.

Temas

O PJC elege assuntos de relevância nacional, conectados diretamente com os interesses da população brasileira. O objetivo é permitir que os cientistas possam lançar mão de seu conhecimento científico e tecnológico para responder aos problemas sociais mais críticos e emergenciais do país.
A cada ano, o corpo técnico do CNPq delibera a respeito dos temas potenciais, considerando o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional e as demais políticas públicas em vigor.
Entre os assuntos abordados em anos anteriores estão Telecomunicações; Energia; Qualidade dos alimentos; endemias e saúde humana; Reciclagem de rejeitos industriais; Oceanos como fonte de alimentos; Educação para reduzir as desigualdades sociais, Cidades sustentáveis, entre outros. Inovação tecnológica nos esportes é o tema desta edição e foi amplamente aprovado pelos organizadores e participantes envolvidos até este momento com o Prêmio. É a primeira vez que o PJC privilegia as pesquisas e inovações para os esportes.
Você também pode contribuir com sugestões de temas para o PJC. Escreva para jovemcientista@frm.org.br

Categorias

O Prêmio Jovem Cientista contempla as seguintes categorias:
• Estudante do Ensino Médio
Regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de Ensino Médio ouem escolas técnicas e que tenham menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade, em 31 de agosto de 2012.
• Estudante do Ensino Superior
Frequentando cursos de graduação e que tenham menos de 30 (trinta) anos de idade, em 31 de agosto de 2012.
• Graduado
Com curso de graduação concluído e que tenham menos de 40 (quarenta) anos de idade em 31 de agosto de 2012.
• Mérito Institucional
Serão premiadas uma instituição de Ensino Superior e outra de Ensino Médio, às quais estiver vinculado o maior número de trabalhos com mérito científico, oriundos de candidatos inscritos nas categorias Graduado, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio.

Premiação

Categoria Estudante do Ensino Médio:
1º lugar, 2º lugar e 3º lugar: Laptops Macbook Pro, e bolsas de iniciação científica do CNPq
Categoria Estudante do Ensino Superior:
1º lugar - R$ 15.000,00 (quinze mil reais)
2º lugar - R$ 12.000,00 (doze mil reais)
3º lugar - R$ 10.000,00 (dez mil reais) e bolsas de Iniciação Científica ou Mestrado
Categoria Graduado:
1º lugar - R$ 30.000,00 (trinta mil reais)
2º lugar - R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
3º lugar - R$ 15.000,00 (quinze mil reais) e bolsas de Mestrado, Doutorado ou Pós-Doutorado
Categoria Mérito Institucional:
1º lugar - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) - Instituição de Ensino Superior
1º lugar - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) - Instituição de Ensino Médio
Nota 1: Será concedida ao primeiro colocado e respectivo orientador das categorias "Graduado", "Estudante do Ensino Superior" e "Estudante do Ensino Médio" visita técnica a um dos laboratórios da GE, com todas as despesas pagas, conforme previsto no Regulamento.
Nota 2: Será oferecida aos três primeiros colocados das categorias "Graduado", "Estudante do Ensino Superior" e "Estudante do Ensino Médio" e respectivos orientadores visita a uma das Unidades Fabris da GE no Brasil, com todas as despesas pagas, conforme previsto no Regulamento.

Reconhecimento

• Menção Honrosa
Reconhecimento em dinheiro, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), concedido a um pesquisador com título de doutor, com ampla experiência, capacidade de formação de pesquisadores e produção científica no tema da edição
• Orientador
O Prêmio Jovem Cientista reconhece até nove professores ou pesquisadores que tenham orientado os candidatos vencedores nas categorias Estudante do Ensino Médio, Estudante do Ensino Superior e Graduado, bem como as três escolas dos Estudantes do Ensino Médio premiados. Orientadores e escolas recebem laptops e impressoras multifuncionais.
• Instituição Incentivadora da Pesquisa
Escolas do Ensino Médio que inscreverem pelo menos 30 trabalhos no Prêmio Jovem Cientista recebem placa personalizada de "Instituição Incentivadora da Pesquisa no Brasil".

Networking

O PJC busca dar aos Jovens Cientistas a oportunidade de interagir com pesquisadores, professores e inovadores experientes, coordenando diálogos, visitas e participação em encontros técnicos.
Os primeiros colocados das categorias Graduado, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio participam, por exemplo, da Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os vencedores da XXVI edição do PJC serão convidados para a Reunião da SBPC de 2013, com o objetivo de expor suas pesquisas.

http://www.jovemcientista.org.br

FELIZ 2013...